Foto Eduardo Ferreira
Momento de alegria por conta das vitórias brasileiras no UFC 142, a coletiva de imprensa, realizada logo após o evento de sábado, também foi tomada pela emoção. O peso médio Vitor Belfort, que finalizou Anthony Johnson, relembrou o sequestro da irmã, Priscilla, cuja imagem foi colocada em um pôster em seu córner, antes do combate.
“Quem perde um parente sofre uma morte diária. Não há palavras pra descrever essa dor, nem para pais que perdem filhos. Quando um filho perde um pai ou uma mãe, dizem que ele é órfão. E quando um irmão perde a irmã?”, disse, emocionado, recebendo o apoio de José Aldo, que estava ao seu lado.
O “Fenômeno” desfez ainda a possibilidade de a lutar contra “Rumble” não acontecer, em função dos problemas do americano com a balança.
“Eu nunca deixaria o Dana (Whiter) e o Lorenzo (Fertitta) na mão, ainda mais no meu país. Eu ia relembrar os velhos tempos de UFC, quando eu lutava com caras bem maiores do que eu”.
José Aldo oferece vitória à mãe
Mais dono do que nunca do cinturão dos penas, José Aldo poderia ter dedicado a vitória a seu filho (a), já que sua mulher, Viviane, está grávida de poucos meses. Mas, o brasileiro concedeu o triunfo do duelo contra Chad Mendes para sua mãe, que aniversaria dia 14 de janeiro.
"Vim com esse espírito, queria dar isso para vocês. Aqui é minha casa, me sinto muito bem aqui dentro. Estava esperando o momento certo para dar a joelhada. Queria dedicar a vitória à minha mãe, já que hoje (sábado) é aniversário dela”.
Patrocinado pelo Flamengo, o manauara, que pulou o octagon para comemorar o nocaute, comentou ter esquecido de exibir bandeira do clube por conta da euforia e que uma das ações da parceria, que era lançar camisas rubro-negras para o público, foi feita.
Tatame
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