Não era um jogo fácil. É sempre complicado abrir a lata do autocarro de uma equipa que abdica completamente de atacar, como foi o caso da Macedónia, que não tem na equipa, nenhum valor que dignifique a lembrança de Alexandre, o grande, ou sequer do seu pai Filipe da Macedónia.
Tiro ao pandeco
O tempo foi passando, os jogadores foram tentando o tiro ao Macedónio. O público assobiando.
No fim, ficou zero a zero.
Não é um resultado importante.
Prefiro retirar a satisfação de ver Paulo Bento tentar um 4-4-2, com Ronaldo a segundo avançado, ou depois, com Nélson Oliveira no apoio a Hugo Almeida. Até foi dos pés do miúdo que surgiu uma das ocasiões de grande perigo para a baliza dos Helénicos.
Mas, repito, não é preocupante. Ninguém meteu o pé, provavelmente com a sorte de Carlos Martins na mente, mas mesmo assim notou-se alguns rudimentos de jogo e uma técnica a anos luz do adversário. Durante o Euro, nunca vamos defrontar equipas tão fracas, e é contra equipas superiores que tentam realmente atacar, que a valia de Portugal pode aparecer em lances de contra-ataque ou de ataque organizado, onde não estão 10 defesas na área...
Não destaco ninguém. Não vi ninguém superiorizar-se. Talvez Paulo Bento pelos tomates em tirar de campo o Ronaldo, mesmo que num amigável...
"Vê lá se te atiro ao rio!"
Sugiram vocês.
P.S.:
Alemanha 3-5 Suiça
Dinamarca 1-3 Brasil
Holanda 1-2 Bulgária
Parece que um empate não é assim tão mau... Ainda que valha nada.
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