Lilia Cabral (Foto: Dario Zalis/Revista Contigo)
Interpretando sua protagonista, Lilia Cabral, de 54 anos, contou à revista "Contigo", que não importou com o famoso bigode do Pereirão.
“Minha grande vaidade é me transformar para viver um papel. E ela, que é de origem portuguesa, tinha de ser bigoduda. Minha mãe nasceu em Portugal, sei como é isso ”, brinca.
Depois da personagem, Lilia contou também abriu mão de fazer as unhas. “Antes, as minhas unhas estavam sempre descamando, agora ficaram bonitas. Pintar para quê?”, pergunta a atriz que adora dar vida à personagem Griselda.
“Quando li a sinopse, minha primeira intuição foi: Griselda é uma heroína. As vilãs estavam com muita força na teledramaturgia, mas chega, não é? Todo mundo quer ver coisas boas. Estamos em um momento em que as pessoas querem que o Brasil melhore, ande para frente”, opina.
Na entrevista, Lilia lembrou ainda do início da carreira, quando teve que sair de casa, aos 25 anos, para ser atriz e passou três anos sem ver os pais. "O reencontro só aconteceu quando minha mãe veio falecer. Mesmo sabendo que eu não era culpada pela morte de minha mãe, entrei em depressão e tive síndrome do pânico”, conta Lilia, que, na época fazia "Vale Tudo".
“Durante um ano, segurei tudo sozinha. Não contei nada a ninguém. Antigamente, essas doenças não eram encaradas como são hoje. Só tinha forças para trabalhar”, diz. Atualmente, em momentos de muito estresse, Lilia conta com acompanhamento médico. “Mas não tomo mais remédios como naquela época”, explica.
“Minha grande vaidade é me transformar para viver um papel. E ela, que é de origem portuguesa, tinha de ser bigoduda. Minha mãe nasceu em Portugal, sei como é isso ”, brinca.
Depois da personagem, Lilia contou também abriu mão de fazer as unhas. “Antes, as minhas unhas estavam sempre descamando, agora ficaram bonitas. Pintar para quê?”, pergunta a atriz que adora dar vida à personagem Griselda.
“Quando li a sinopse, minha primeira intuição foi: Griselda é uma heroína. As vilãs estavam com muita força na teledramaturgia, mas chega, não é? Todo mundo quer ver coisas boas. Estamos em um momento em que as pessoas querem que o Brasil melhore, ande para frente”, opina.
Na entrevista, Lilia lembrou ainda do início da carreira, quando teve que sair de casa, aos 25 anos, para ser atriz e passou três anos sem ver os pais. "O reencontro só aconteceu quando minha mãe veio falecer. Mesmo sabendo que eu não era culpada pela morte de minha mãe, entrei em depressão e tive síndrome do pânico”, conta Lilia, que, na época fazia "Vale Tudo".
“Durante um ano, segurei tudo sozinha. Não contei nada a ninguém. Antigamente, essas doenças não eram encaradas como são hoje. Só tinha forças para trabalhar”, diz. Atualmente, em momentos de muito estresse, Lilia conta com acompanhamento médico. “Mas não tomo mais remédios como naquela época”, explica.
Lilia Cabral (Foto: Dario Zalis/Revista Contigo)
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