Um dos fatos mais marcantes na minha vida foi quando me deparei completamente nu, em meio a toda minha família, durante um final de semana inesquecível.
Um acontecimento digno de boas gargalhadas, pois não são muitos que perdem sua própria cueca sem, ao menos, perceber. Pois é, pode acreditar isso aconteceu comigo!
Numa tarde muito ensolarada e de muita descontração, estava eu nadando na lagoa “Santa Cruz”, enquanto meus pais pescavam não tão distante dali, ou, pelo menos, tentavam pescar. Descontraído com a paisagem e super envolvido com o ambiente em que estava, levei minhas mãos em minhas partes íntimas e percebi que estava faltando alguma coisa ali. Era a minha cueca. Agachei-me rapidamente dentro da água olhando à minha volta se alguém havia reparado. Mas, para a minha felicidade, ninguém viu, pelo menos acho que não.
Desesperado para sair dali, chamei pelo nome do meu irmão caçula:
__Gabriel, Gabriel!
Talvez ele não se lembre disso. Ao chegar, me perguntou o que era. Disfarçadamente, pedi a ele que pegasse meu calção às margens da lagoa. Acho que ele não entendeu, pois ele saiu correndo em direção contrária do meu calção e de mim.
Sem muitas opções rastejei-me até minha camisa que estava mais próxima, enrolei-me nela e fui até meu calção. Peguei-o rapidamente, voltei para a água e o vesti.
No caminho de casa não me agüentava de tanta vergonha e vontade de falar que acabei “soltando o verbo”. Dali em diante foi só zoação.
Essa é minha história!
Um acontecimento digno de boas gargalhadas, pois não são muitos que perdem sua própria cueca sem, ao menos, perceber. Pois é, pode acreditar isso aconteceu comigo!
Numa tarde muito ensolarada e de muita descontração, estava eu nadando na lagoa “Santa Cruz”, enquanto meus pais pescavam não tão distante dali, ou, pelo menos, tentavam pescar. Descontraído com a paisagem e super envolvido com o ambiente em que estava, levei minhas mãos em minhas partes íntimas e percebi que estava faltando alguma coisa ali. Era a minha cueca. Agachei-me rapidamente dentro da água olhando à minha volta se alguém havia reparado. Mas, para a minha felicidade, ninguém viu, pelo menos acho que não.
Desesperado para sair dali, chamei pelo nome do meu irmão caçula:
__Gabriel, Gabriel!
Talvez ele não se lembre disso. Ao chegar, me perguntou o que era. Disfarçadamente, pedi a ele que pegasse meu calção às margens da lagoa. Acho que ele não entendeu, pois ele saiu correndo em direção contrária do meu calção e de mim.
Sem muitas opções rastejei-me até minha camisa que estava mais próxima, enrolei-me nela e fui até meu calção. Peguei-o rapidamente, voltei para a água e o vesti.
No caminho de casa não me agüentava de tanta vergonha e vontade de falar que acabei “soltando o verbo”. Dali em diante foi só zoação.
Essa é minha história!
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